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A principal característica do Padre Brown é a de ser nada característico; o seu propósito, o de parecer despropositado; a sua mais notável qualidade, a de não ser notável. Sua aparência tão comum deveria contrastar com sua insuspeita cautela e inteligência. Ele não é maltrapilho, mas sim um tanto elegante; não é atrapalhado, mas muito delicado e habilidoso; é um irlandês perspicaz e de pensamento ágil, com a profunda ironia e um pouco da irritabilidade potencial de seu próprio povo. É assim que G. K. Chesterton descreve o seu mais famoso personagem. Atrás da figura desse padre desajeitado se esconde uma das mentes mais perspicazes do gênero policial. Após ouvir, no segredo do confessionário, por anos a fio os erros e horrores dos criminosos mais endurecidos de seu tempo, Padre Brown se tornou um grande conhecedor das fraquezas e potencialidades do ser humano, e desenvolveu assim uma intuição infalível que o leva a decifrar mistérios aparentemente inexplicáveis. A inocência do Padre Brown reúne as primeiras doze histórias que, com o ensejo de uma aventura de detetive, nos dão tantas pérolas de sabedoria, bom senso e caridade cristã.

A principal característica do Padre Brown é a de ser nada característico; o seu propósito, o de parecer despropositado; a sua mais notável qualidade, a de não ser notável. Sua aparência tão comum deveria contrastar com sua insuspeita cautela e inteligência. Ele não é maltrapilho, mas sim um tanto elegante; não é atrapalhado, mas muito delicado e habilidoso; é um irlandês perspicaz e de pensamento ágil, com a profunda ironia e um pouco da irritabilidade potencial de seu próprio povo. É assim que G. K. Chesterton descreve o seu mais famoso personagem. Atrás da figura desse padre desajeitado se esconde uma das mentes mais perspicazes do gênero policial. Após ouvir, no segredo do confessionário, por anos a fio os erros e horrores dos criminosos mais endurecidos de seu tempo, Padre Brown se tornou um grande conhecedor das fraquezas e potencialidades do ser humano, e desenvolveu assim uma intuição infalível que o leva a decifrar mistérios aparentemente inexplicáveis. A inocência do Padre Brown reúne as primeiras doze histórias que, com o ensejo de uma aventura de detetive, nos dão tantas pérolas de sabedoria, bom senso e caridade cristã.

A principal característica do Padre Brown é a de ser nada característico; o seu propósito, o de parecer despropositado; a sua mais notável qualidade, a de não ser notável. Sua aparência tão comum deveria contrastar com sua insuspeita cautela e inteligência. Ele não é maltrapilho, mas sim um tanto elegante; não é atrapalhado, mas muito delicado e habilidoso; é um irlandês perspicaz e de pensamento ágil, com a profunda ironia e um pouco da irritabilidade potencial de seu próprio povo. É assim que G. K. Chesterton descreve o seu mais famoso personagem. Atrás da figura desse padre desajeitado se esconde uma das mentes mais perspicazes do gênero policial. Após ouvir, no segredo do confessionário, por anos a fio os erros e horrores dos criminosos mais endurecidos de seu tempo, Padre Brown se tornou um grande conhecedor das fraquezas e potencialidades do ser humano, e desenvolveu assim uma intuição infalível que o leva a decifrar mistérios aparentemente inexplicáveis. A inocência do Padre Brown reúne as primeiras doze histórias que, com o ensejo de uma aventura de detetive, nos dão tantas pérolas de sabedoria, bom senso e caridade cristã.

A principal característica do Padre Brown é a de ser nada característico; o seu propósito, o de parecer despropositado; a sua mais notável qualidade, a de não ser notável. Sua aparência tão comum deveria contrastar com sua insuspeita cautela e inteligência. Ele não é maltrapilho, mas sim um tanto elegante; não é atrapalhado, mas muito delicado e habilidoso; é um irlandês perspicaz e de pensamento ágil, com a profunda ironia e um pouco da irritabilidade potencial de seu próprio povo. É assim que G. K. Chesterton descreve o seu mais famoso personagem. Atrás da figura desse padre desajeitado se esconde uma das mentes mais perspicazes do gênero policial. Após ouvir, no segredo do confessionário, por anos a fio os erros e horrores dos criminosos mais endurecidos de seu tempo, Padre Brown se tornou um grande conhecedor das fraquezas e potencialidades do ser humano, e desenvolveu assim uma intuição infalível que o leva a decifrar mistérios aparentemente inexplicáveis. A inocência do Padre Brown reúne as primeiras doze histórias que, com o ensejo de uma aventura de detetive, nos dão tantas pérolas de sabedoria, bom senso e caridade cristã.

A principal característica do Padre Brown é a de ser nada característico; o seu propósito, o de parecer despropositado; a sua mais notável qualidade, a de não ser notável. Sua aparência tão comum deveria contrastar com sua insuspeita cautela e inteligência. Ele não é maltrapilho, mas sim um tanto elegante; não é atrapalhado, mas muito delicado e habilidoso; é um irlandês perspicaz e de pensamento ágil, com a profunda ironia e um pouco da irritabilidade potencial de seu próprio povo. É assim que G. K. Chesterton descreve o seu mais famoso personagem. Atrás da figura desse padre desajeitado se esconde uma das mentes mais perspicazes do gênero policial. Após ouvir, no segredo do confessionário, por anos a fio os erros e horrores dos criminosos mais endurecidos de seu tempo, Padre Brown se tornou um grande conhecedor das fraquezas e potencialidades do ser humano, e desenvolveu assim uma intuição infalível que o leva a decifrar mistérios aparentemente inexplicáveis. A inocência do Padre Brown reúne as primeiras doze histórias que, com o ensejo de uma aventura de detetive, nos dão tantas pérolas de sabedoria, bom senso e caridade cristã.

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.

Em um esforço admirável de erudição e síntese, Modris Eksteins traça os paralelos entre as vanguardas artísticas modernistas, com sua sede por uma arte total, e o surgimento e desenrolar da Primeira Guerra Mundial, a guerra total. Mundialmente premiado, o livro que o leitor tem em mãos segue ele mesmo a estrutura de um drama em três atos. O cenário é Berlim, Paris, os campos de Flandres e as trincheiras. Seus personagens são artistas, escritores e políticos, que escreviam sem saber o roteiro da tragédia que eles próprios encenavam. No balé de Stravinsky que dá título ao livro, o público é transportado a um festival pagão de boas-vindas à primavera. Mas o que começa com a celebração da vida termina com o sacrifício de uma jovem. No pano de fundo histórico, um ano após a estréia do balé a Europa se veria imersa no conflito mais sanguinário que o mundo conhecera até então. Milhões de jovens que, no início do século, clamavam pela novidade e celebravam os novos tempos, se tornariam então as vítimas sacrificais da nova era que se iniciava. Sobre o autor: Modris Eksteins é um historiador nascido em Riga, capital da Letônia, em 1943. Seu pai era um pastor batista que cedo emigrou com a família para o Canadá, morando a princípio em Winnipeg, e depois em Toronto. Lá, Eksteins fez seus estudos, formando-se em História pela Universidade de Toronto, e posteriormente doutorando-se em Oxford. A partir de 1970 lecionou no campus de Scarborough da Universidade de Toronto, onde se aposentou como professor emérito de História no ano de 2010. Além de seu premiado A sagração da primavera, Eksteins é autor de outros grandes estudos sobre a modernidade européia como Walking Since Daybreak, sobre a Segunda Guerra Mundial, e Solar Dance, onde parte da arte de Vicent van Gogh para examinar o conceito de verdade no século XX. Tradução: Igor Barbosa

Em um esforço admirável de erudição e síntese, Modris Eksteins traça os paralelos entre as vanguardas artísticas modernistas, com sua sede por uma arte total, e o surgimento e desenrolar da Primeira Guerra Mundial, a guerra total. Mundialmente premiado, o livro que o leitor tem em mãos segue ele mesmo a estrutura de um drama em três atos. O cenário é Berlim, Paris, os campos de Flandres e as trincheiras. Seus personagens são artistas, escritores e políticos, que escreviam sem saber o roteiro da tragédia que eles próprios encenavam. No balé de Stravinsky que dá título ao livro, o público é transportado a um festival pagão de boas-vindas à primavera. Mas o que começa com a celebração da vida termina com o sacrifício de uma jovem. No pano de fundo histórico, um ano após a estréia do balé a Europa se veria imersa no conflito mais sanguinário que o mundo conhecera até então. Milhões de jovens que, no início do século, clamavam pela novidade e celebravam os novos tempos, se tornariam então as vítimas sacrificais da nova era que se iniciava. Sobre o autor: Modris Eksteins é um historiador nascido em Riga, capital da Letônia, em 1943. Seu pai era um pastor batista que cedo emigrou com a família para o Canadá, morando a princípio em Winnipeg, e depois em Toronto. Lá, Eksteins fez seus estudos, formando-se em História pela Universidade de Toronto, e posteriormente doutorando-se em Oxford. A partir de 1970 lecionou no campus de Scarborough da Universidade de Toronto, onde se aposentou como professor emérito de História no ano de 2010. Além de seu premiado A sagração da primavera, Eksteins é autor de outros grandes estudos sobre a modernidade européia como Walking Since Daybreak, sobre a Segunda Guerra Mundial, e Solar Dance, onde parte da arte de Vicent van Gogh para examinar o conceito de verdade no século XX. Tradução: Igor Barbosa

A missa e a vida interior é a junção de reflexões que foram escritas com o fim de ajudar os simples fiéis, as almas pequeninas, a atingir esse objetivo tão transcendente: sua participação efetiva no Santo Sacrifício da Missa, para que, com toda a consciência, ofereçam a Vítima Sacrossanta e se ofereçam a si mesmos e se alimentem da Eucaristia. Numa palavra: para que vivam, em toda a sua plenitude, a Eucaristia, Sacrifício e Sacramento, e que vivendo-a se santifiquem cada vez mais, visto que é essa a vontade de Deus: Hc est voluntas Dei sanctificatio vestra (I Ts 4, 3).

Escrita por Frei Henrique G. Trindade, esta obra apresenta aos rapazes um nobre ideal de cristão. Mostrando que as verdadeiras vitórias foram sempre frutos esplêndidos da árvore do sacrifício. "Quero ser grande escrevia um estudante suíço mas esta grandeza não se consegue com bons vinhos e charutos" e podia acrescentar: "que sim, com o espírito de sacrifício". Esta obra reúne o conteúdo necessário para os rapazes católicos compreenderem: O sentido do sacrifício, como praticá-lo, a virtude da Pureza e os meios que devem empregar para ter uma vida pura.

Escrita por Frei Henrique G. Trindade, esta obra apresenta aos rapazes um nobre ideal de cristão. Mostrando que as verdadeiras vitórias foram sempre frutos esplêndidos da árvore do sacrifício. "Quero ser grande escrevia um estudante suíço mas esta grandeza não se consegue com bons vinhos e charutos" e podia acrescentar: "que sim, com o espírito de sacrifício". Esta obra reúne o conteúdo necessário para os rapazes católicos compreenderem: O sentido do sacrifício, como praticá-lo, a virtude da Pureza e os meios que devem empregar para ter uma vida pura.

Mons. Olgiati reuniu nesta obra uma visão de juventude pura, tratando das ciladas a pureza dos moços. De fácil compreensão a obra apresenta os temas com trechos de vida e experiências pessoais de outros jovens que conheceram a força da paixão e os sacrifícios da luta. Dedicada aos pais, educadores e moços, todos tiraram grande proveito desta obra que lhes é dirigida como uma mensagem de esperança.

Mons. Olgiati reuniu nesta obra uma visão de juventude pura, tratando das ciladas a pureza dos moços. De fácil compreensão a obra apresenta os temas com trechos de vida e experiências pessoais de outros jovens que conheceram a força da paixão e os sacrifícios da luta. Dedicada aos pais, educadores e moços, todos tiraram grande proveito desta obra que lhes é dirigida como uma mensagem de esperança.

A missa e a vida interior é a junção de reflexões que foram escritas com o fim de ajudar os simples fiéis, as almas pequeninas, a atingir esse objetivo tão transcendente: sua participação efetiva no Santo Sacrifício da Missa, para que, com toda a consciência, ofereçam a Vítima Sacrossanta e se ofereçam a si mesmos e se alimentem da Eucaristia. Numa palavra: para que vivam, em toda a sua plenitude, a Eucaristia, Sacrifício e Sacramento, e que vivendo-a se santifiquem cada vez mais, visto que é essa a vontade de Deus: Hc est voluntas Dei sanctificatio vestra (I Ts 4, 3).

A missa e a vida interior é a junção de reflexões que foram escritas com o fim de ajudar os simples fiéis, as almas pequeninas, a atingir esse objetivo tão transcendente: sua participação efetiva no Santo Sacrifício da Missa, para que, com toda a consciência, ofereçam a Vítima Sacrossanta e se ofereçam a si mesmos e se alimentem da Eucaristia. Numa palavra: para que vivam, em toda a sua plenitude, a Eucaristia, Sacrifício e Sacramento, e que vivendo-a se santifiquem cada vez mais, visto que é essa a vontade de Deus: Hc est voluntas Dei sanctificatio vestra (I Ts 4, 3).

Em um esforço admirável de erudição e síntese, Modris Eksteins traça os paralelos entre as vanguardas artísticas modernistas, com sua sede por uma arte total, e o surgimento e desenrolar da Primeira Guerra Mundial, a guerra total. Mundialmente premiado, o livro que o leitor tem em mãos segue ele mesmo a estrutura de um drama em três atos. O cenário é Berlim, Paris, os campos de Flandres e as trincheiras. Seus personagens são artistas, escritores e políticos, que escreviam sem saber o roteiro da tragédia que eles próprios encenavam. No balé de Stravinsky que dá título ao livro, o público é transportado a um festival pagão de boas-vindas à primavera. Mas o que começa com a celebração da vida termina com o sacrifício de uma jovem. No pano de fundo histórico, um ano após a estréia do balé a Europa se veria imersa no conflito mais sanguinário que o mundo conhecera até então. Milhões de jovens que, no início do século, clamavam pela novidade e celebravam os novos tempos, se tornariam então as vítimas sacrificais da nova era que se iniciava. Sobre o autor: Modris Eksteins é um historiador nascido em Riga, capital da Letônia, em 1943. Seu pai era um pastor batista que cedo emigrou com a família para o Canadá, morando a princípio em Winnipeg, e depois em Toronto. Lá, Eksteins fez seus estudos, formando-se em História pela Universidade de Toronto, e posteriormente doutorando-se em Oxford. A partir de 1970 lecionou no campus de Scarborough da Universidade de Toronto, onde se aposentou como professor emérito de História no ano de 2010. Além de seu premiado A sagração da primavera, Eksteins é autor de outros grandes estudos sobre a modernidade européia como Walking Since Daybreak, sobre a Segunda Guerra Mundial, e Solar Dance, onde parte da arte de Vicent van Gogh para examinar o conceito de verdade no século XX. Tradução: Igor Barbosa

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Em um esforço admirável de erudição e síntese, Modris Eksteins traça os paralelos entre as vanguardas artísticas modernistas, com sua sede por uma arte total, e o surgimento e desenrolar da Primeira Guerra Mundial, a guerra total. Mundialmente premiado, o livro que o leitor tem em mãos segue ele mesmo a estrutura de um drama em três atos. O cenário é Berlim, Paris, os campos de Flandres e as trincheiras. Seus personagens são artistas, escritores e políticos, que escreviam sem saber o roteiro da tragédia que eles próprios encenavam. No balé de Stravinsky que dá título ao livro, o público é transportado a um festival pagão de boas-vindas à primavera. Mas o que começa com a celebração da vida termina com o sacrifício de uma jovem. No pano de fundo histórico, um ano após a estréia do balé a Europa se veria imersa no conflito mais sanguinário que o mundo conhecera até então. Milhões de jovens que, no início do século, clamavam pela novidade e celebravam os novos tempos, se tornariam então as vítimas sacrificais da nova era que se iniciava. Sobre o autor: Modris Eksteins é um historiador nascido em Riga, capital da Letônia, em 1943. Seu pai era um pastor batista que cedo emigrou com a família para o Canadá, morando a princípio em Winnipeg, e depois em Toronto. Lá, Eksteins fez seus estudos, formando-se em História pela Universidade de Toronto, e posteriormente doutorando-se em Oxford. A partir de 1970 lecionou no campus de Scarborough da Universidade de Toronto, onde se aposentou como professor emérito de História no ano de 2010. Além de seu premiado A sagração da primavera, Eksteins é autor de outros grandes estudos sobre a modernidade européia como Walking Since Daybreak, sobre a Segunda Guerra Mundial, e Solar Dance, onde parte da arte de Vicent van Gogh para examinar o conceito de verdade no século XX. Tradução: Igor Barbosa

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Em um esforço admirável de erudição e síntese, Modris Eksteins traça os paralelos entre as vanguardas artísticas modernistas, com sua sede por uma arte total, e o surgimento e desenrolar da Primeira Guerra Mundial, a guerra total. Mundialmente premiado, o livro que o leitor tem em mãos segue ele mesmo a estrutura de um drama em três atos. O cenário é Berlim, Paris, os campos de Flandres e as trincheiras. Seus personagens são artistas, escritores e políticos, que escreviam sem saber o roteiro da tragédia que eles próprios encenavam. No balé de Stravinsky que dá título ao livro, o público é transportado a um festival pagão de boas-vindas à primavera. Mas o que começa com a celebração da vida termina com o sacrifício de uma jovem. No pano de fundo histórico, um ano após a estréia do balé a Europa se veria imersa no conflito mais sanguinário que o mundo conhecera até então. Milhões de jovens que, no início do século, clamavam pela novidade e celebravam os novos tempos, se tornariam então as vítimas sacrificais da nova era que se iniciava. Sobre o autor: Modris Eksteins é um historiador nascido em Riga, capital da Letônia, em 1943. Seu pai era um pastor batista que cedo emigrou com a família para o Canadá, morando a princípio em Winnipeg, e depois em Toronto. Lá, Eksteins fez seus estudos, formando-se em História pela Universidade de Toronto, e posteriormente doutorando-se em Oxford. A partir de 1970 lecionou no campus de Scarborough da Universidade de Toronto, onde se aposentou como professor emérito de História no ano de 2010. Além de seu premiado A sagração da primavera, Eksteins é autor de outros grandes estudos sobre a modernidade européia como Walking Since Daybreak, sobre a Segunda Guerra Mundial, e Solar Dance, onde parte da arte de Vicent van Gogh para examinar o conceito de verdade no século XX. Tradução: Igor Barbosa

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Os chamados Sermões diversos de São Bernardo constituem apenas uma das numerosas coleções nas quais se organiza sua imensa obra oratória. No caso destes sermões diversos, parte mais complexa de sua tradição manuscrita, o caráter incompleto de alguns dos textos torna difícil a sua classificação; são comuns a eles, porém, a brevidade e uma certa forma esquemática. Sob uma miríade de temas as virtudes e os vícios, os sacramentos, as festas litúrgicas, os dons do Espírito Santo, a oração, a vontade divina, os preceitos morais, os modos de ação da graça divina na alma , Bernardo divisa as diferentes camadas e nexos de sentido nas passagens bíblicas, enxergando analogias com a vida espiritual e situações em que as criaturas podem se encontrar nesta peregrinação terrena. Ao tecer seus comentários a trechos das Sagradas Escrituras, mesmo os mais insuspeitos, o Doutor Melífluo extrai, como um verdadeiro apicultor de Deus, abundantes doçuras escondidas no mel da Palavra Divina.

Os chamados Sermões diversos de São Bernardo constituem apenas uma das numerosas coleções nas quais se organiza sua imensa obra oratória. No caso destes sermões diversos, parte mais complexa de sua tradição manuscrita, o caráter incompleto de alguns dos textos torna difícil a sua classificação; são comuns a eles, porém, a brevidade e uma certa forma esquemática. Sob uma miríade de temas as virtudes e os vícios, os sacramentos, as festas litúrgicas, os dons do Espírito Santo, a oração, a vontade divina, os preceitos morais, os modos de ação da graça divina na alma , Bernardo divisa as diferentes camadas e nexos de sentido nas passagens bíblicas, enxergando analogias com a vida espiritual e situações em que as criaturas podem se encontrar nesta peregrinação terrena. Ao tecer seus comentários a trechos das Sagradas Escrituras, mesmo os mais insuspeitos, o Doutor Melífluo extrai, como um verdadeiro apicultor de Deus, abundantes doçuras escondidas no mel da Palavra Divina.

Este volume se compõe de todos os artigos que Olavo de Carvalho publicou em jornais e revistas no ano de 2004. Neles, o filósofo discute a natureza suprapolítica do comunismo e seu poder de regeneração, ou melhor, sua capacidade de se transmutar em diferentes movimentos e partidos, que adotam variados nomes de fachada, e assim, na base da pura enrolação, continuar vivo e atuante como uma das principais forças políticas e culturais do mundo. Já dizia ele naquela época sobre o Brasil: \"Nunca a prepotência comunista se impôs de maneira tão geral, avassaladora, irresistível e ao mesmo imperceptível aos olhos da multidão. O tempo de lutar contra ela já passou. Todos os meios de resistência político-partidários, judiciários, midiáticos foram dominados e neutralizados de antemão, e não há espaço para criar novos\". Vinte anos depois dessas palavras, eis que entramos pela terceira vez no segundo ano de um novo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva... Haja enrolação, camarada!